Durante a semana de Jornada Pedagógica de 2022, a unidade recebeu a visita do professor Diogo Ramalho de Oliveira do IFMS, pós-doutor em Engenharia pela UNESP.
Campo Grande (MS) – A Escola Estadual Fernando Corrêa, de Três Lagoas, durante a semana de Jornada Pedagógica de 2022, recebeu a visita do professor Diogo Ramalho de Oliveira do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, pós-doutor em Engenharia pela UNESP. Ele abortou sobre a produção de materiais didáticos utilizando tecnologia avançada, como impressoras 3D e cortadeiras a laser, na Sala Maker do IFMS.
Professor Diogo Ramalho de Oliveira do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul
A partir da premiação de projetos da escola na Feira de Ciências e Tecnologia/ FECITEL, orientados pelo professor Dennis Fernandes no ano passado, surgiu essa oportunidade de pensar na produção de materiais didáticos para todas as áreas de conhecimentos, junto ao corpo docente da escola, tendo em vista as possibilidades da Sala Maker do IFMS. Inclusive, foram apresentados os materiais didáticos já produzidos na área de Ciências Humanas para os projetos da escola.
Cultura Maker
Materiais didáticos já produzidos na área de Ciências Humanas para os projetos da escola
O professor Diogo apresentou vários exemplares fabricados em impressora 3D e discorreu sobre a infinidade de materiais didáticos, como por exemplo o dispositivo em acrílico para demonstrar o Teorema de Pitágoras. A professora Luciana Radim falou sobre a possibilidade de criar células na impressora 3D e o professor Rodrigo Mizobe cogitou reproduzir os órgãos de animais para a área de Ciências da Natureza.
Na avaliação da gestora da EE Fernando Corrêa, Sonia Barbosa, “a escola está sempre aberta às ações pedagógicas que venham a melhorar ainda mais a qualidade de nosso processo de ensino e aprendizagem”, enfatiza diretora Sônia.
A professora Lucy Nakamura, representante do programa global Escolas2030, solicitou abertura para os estudantes do grêmio estudantil, interessados em produzir projetos voltados ao League of Legends e outros games e concluiu, “é muito importante trazer para a realidade de professores e estudantes a cultura maker, que já consta na BNCC, e essas relações de intersetorialidade são essenciais enquanto ações em prol da escola pública”
