Publicado em 05 jun 2023 • por Adersino Valensoela Gomes Junior •
O objetivo principal das ações de extensão na escola é compartilhar o conhecimento sobre solos de forma prática, interativa e participativa.
Estudantes do curso Ensino Médio Profissionalizante – Itinerário Formativo em Agropecuária da Escola Estadual José Pereira Lins realizaram na última semana duas atividades extra classe para a formação integral dos protagonistas, a prática de coleta e preparo de amostras para avaliação da fertilidade do solo, em parceria com o projeto Solo na escola UEMS e visita técnica na Empresa Técnica Rural : Assessoria e Consultoria, Fundação de Pesquisa na Região de Dourados.
Estudantes protagonistas tiveram experiência extra classe no itinerário formativo.
Fertilidade do solo
De acorco com a coordenadora técnica Elaine Eva de Oliveira Munarin, o projeto Solo é coordenado pela professora Dra Maria Aparecida do Nascimento dos Santos, docente no curso de Agronomia da UEMS Maracaju. O objetivo principal das ações de extensão na escola é compartilhar o conhecimento sobre solos de forma prática, interativa e participativa.
“A aproximação entre Universidade e escola é fundamental para o fortalecimento do ensino básico e superior. Outras ações serão realizadas ao longo do ano letivo, proporcionando novas experiências e troca de saberes”, menciona diretora Sandra Saldivar Oviedo Silva.
Visita Técnica
No dia 29 de maio, os estudantes do 3° ano do curso Ensino Médio Profissionalizante – Itinerário Formativo Gestor em Processos Agropecuários, , realizaram visita técnica na Empresa Técnica Rural : Assessoria e Consultoria, Fundação de Pesquisa na Região de Dourados e foram recebidos por toda toda equipe de funcionários e os sócios proprietários.
De acordo com supervisora técnica Karla Munarinm as atividades foram voltadas para tratamento de sementes na fazenda do produtor, como da soja, do milho, do trigo, do feijão e do sorgo. Também realizam monitoramento com a “patrulha percevejo” no combate ao percevejo da soja com a BRAGRO. Os dados geram mapas de calor georreferenciados.
“A aprendizagem foi concretizada por meio de demonstrações com equipamentos de alta qualidade”, finaliza diretora adjunta Márcia Cristiane Felipczuk.
Adersino Junior, SED
Fotos: Arquivo escolar.
