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Inédito no Brasil, “’NZOPÚNE’ – Meu Sonho” foi tema do I Festival de Bandas de Percussão e Fanfarras Indígenas de MS  

  • 29 abr 2024
  • Categorias:Ações Pedagógicas Inclusivas, Educação Escolar Indígena
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O evento, que ocorreu na EEI Natividade Alcântara Marques e EPMI Alexina Rosa Figueiredo, em Dois Irmãos do Buriti, foi o primeiro do país na modalidade musical a reunir as três maiores etnias (Terena, Guarani e Kaiowá) em Mato Grosso do Sul.

 

No último sábado (27), ocorreu o intercâmbio cultural entre as comunidades dos povos originários de Mato Grosso do Sul, com a realização de apresentações musicais, exposições, culinária, artesanatos e outras atividades relacionadas à cultura indígena, durante o I Festival de Bandas de Percussão e Fanfarras Indígenas ‘NZOPÚNE’ 2024 – que na linguagem Terena significa – ‘Meu Sonho’.

A quadra da Escola Estadual Indígena Natividade Alcântara Marques e da Escola Polo Municipal Indígena Alexina Rosa Figueiredo, ambas na Aldeia Buriti, no município de Dois Irmãos do Buriti, foi palco do evento inédito, “que teve como escopo, não apenas celebrar a riqueza e a vitalidade das tradições musicais indígenas no Estado, mas também, reconhecer o papel fundamental da educação e da cultura na construção de uma sociedade mais inclusiva e plural”, menciona diretora Cledeir Pinto Alves, que recepcionou os participantes.

Secretária adjunta de Estado de Educação, Dione Hashioka

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com oito povos indígenas (Guarani, Kaiowá, Terena, Kadiwéu, Kinikinaw, Atikun, Ofaié e Guató). Ao todo, são 116 mil habitantes indígenas que estão presentes nos 79 municípios do Estado. Desta forma, os povos originários celebram a memória de seus antepassados, mantendo e passando suas culturas de geração em geração.

A secretária adjunta de Estado de Educação, Dione Hashioka lembrou que Mato Grosso do Sul é o terceiro estado com maior população indígena do país “… e o festival possibilita a interculturalidade e aproxima essas corporações para que possam mostrar, por meio da arte as suas distintas manifestações artísticas, celebrando dessa forma a diversidade cultural dos povos originários de nosso estado e o evento inédito dará visibilidade e despertará o interesse nos outros estados”.

Interculturalidade

Gestor do NUAC (Núcleo de Arte e Cultura), professor doutor Fábio Germano.

A promoção do evento inédito no Brasil foi do Governo de Mato Grosso do Sul, por intermédio da SED (Secretaria de Estado de Educação), “que reuniu 17 bandas de percussão e fanfarras com a participação de estudantes das três maiores etnias indígenas (Terena, Guarani e Kaiowá), que mostraram as riquezas de cada etnia por meio de seus adereços como: cocar, tiara, roupas e pinturas, por intermédio da cultura musical”, lembra gestor do NUAC (Núcleo de Arte e Cultura), professor doutor Fábio Germano.

As bandas de percussão e fanfarras participantes foram: De Dois Irmãos do Buriti (EEI Natividade Alcântara Marques, EPM Alexina Rosa de Figueiredo, EEI Cacique Ndeti Reginaldo, EMI extensão Isabel Maria Rosa, EMI estensão Silvério Rodriges Mamede); de Sidrolândia ( EMI Nandi Pasilio, EMI Cacique João Batista, Extensão Flaviana Alcântara Figueiredo, EMI Vitor Marcelino, EMI Cacique Armando Gabriel, EEI “Kopenoti”, EMI Professor Lúcio Dias e Instituto Cultural e Musical Leão de Judá); Dourados (EEI Intercultural Guateka Marcal de Souza, EMI Tengatui Marangatu), Aquidauana (EEI de Ensino Médio Pastor Reginaldo – HOYENOO) e Nioaque (EEI de Ensino Médio Angelita Vicente. Instituto José Luiz e EMI Eugênio de Souza)

Assessor técnico pedagógico da Educação Escolar Indígena (SED), Elciney Paes Flores

O cacique Levinson Vicente, da Aldeia Lagoinha (Terena) em Aquidauana mencionou a importância da realização do evento intercultural, “ agradecer todas as aldeias que se dispuseram participar do evento, pois é uma oportunidade de mostrarmos a riqueza cultural de cada etnia como dança, pintura, canto e o talento de nossos estudantes, principalmente de nossa escola, a Pastor Reginaldo – HOYENOO”.

O assessor técnico pedagógico da Educação Escolar Indígena (SED), Elciney Paes Flores mencionou que o festival é uma valorização de toda produção escolar, por intermédio do NUAC que trabalha com as unidades da REE (Rede Estadual de Ensino), “ uma forma de incentivar e disseminar a nossa cultura indígena, que aproxima as etnias demonstrando estas distintas manifestações artísticas, celebrando de forma magnífica a diversidade cultural dos povos originários de Mato Grosso do Sul”.

Talentos

O estudante do 8º ano do ensino fundamental Joaquim Gabriel, 13 anos, representou a unidade escolar Alexina Rosa de Figueiredo, da Aldeia Buriti, “hoje estamos conhecendo outras equipes aqui na nossa aldeia, uma forma de conhecermos outras bandas e fanfarras indígenas e esse intercâmbio vai fortalecer ainda mais a nossa cultura, nós ensaiamos muito e hoje é uma oportunidade de mostrar nosso talento”, menciona estudante.

Diretor Claudenir Soares, da EEI Cacique Ndeti Reginaldo
Estudante do 8º ano do EF Joaquim Gabriel, 13 anos
Diretora Cledeir Pinto Alves, EEI Natividade

O diretor Claudenir Soares de Carvalho, gestor da Escola Estadual Indígena Cacique Ndeti Reginaldo, da aldeia Água Azul de Dois Irmãos do Buriti, falou sobre o festival inédito no Brasil “ o objetivo é expandir para que o nosso evento esteja no âmbito nacional. Na visita do nosso secretário de Estado de Educação Hélio Daher no lançamento da reforma da nossa unidade escolar que nasceu o projeto, ele deixou esse desafio para o maestro Gabriel Pigosso e hoje tornou-se realidade, a segunda edição já estamos trabalhando para realização na EEI Ndeti, que estará totalmente reformada”.

O maestro e professor do Núcleo de Arte e Cultura, Gabriel Pigosso

O professor Terena, da disciplina de Língua Portuguesa, Antônio Fernandes Bernardes, da EEI Natividade Alcântara Marques, lembra que a unidade tornou-se em tempo integral há dois anos, onde trabalha a disciplina de ervas e plantas medicinais, “estamos neste evento, estudantes, professores, coordenadores, diretores, caciques, reunindo a nossa força indígena, por intermédio desse momento prático, tabalhar o conhecimento, a interdisciplinalidade entre outras unidades indígenas, das redes estadual e municipal de ensino, com a união de todos os povos indígenas para aprendizado de nossos estudantes”.

Inédito

O maestro e professor do Núcleo de Arte e Cultura, Gabriel Pigosso menciona a importância do evento que é inédito no Brasil na modalidade reunindo as três maiores etnias (Terena, Guarani e Kaiowá), oferecendo a oportunidade de cada etnia mostrar a sua cultura, por meio da dança, das Banda de Percussão e Fanfarra tanto das escolas estaduais, municipais como das comunidades dos Povos originários.

Professor Terena, da disciplina de Língua Portuguesa, Antônio Fernandes Bernardes, da EEI Natividade Alcântara Marques

“O festival trouxe a pluralidade entre os povos originários, por meio dos seus talentos musicais e percussionistas em Mato Grosso do Sul. Ao mesmo tempo que o som dos instrumentos indígenas são emitidos, é possível compreender e reviver com o som da natureza, a conexão com os pássaros, a chuva, o trovão. Assim, a musicalização e socialização que o NUAC proporciona permite a cada estudante vivenciar essa experiência por meio da música e a quem assiste se conectar diretamente com a natureza por meio da sonoridade” relata Gabriel.

O I Festival de Bandas de Percussão e Fanfarras Indígenas ‘NZOPÚNE’ 2024 foi realizado pela SUPED (Superintendência de Políticas Educacionais), COMESP (Coordenadoria de Modalidades Específicas) e do NUAC (Núcleo de Arte e Cultura), conta com o apoio da SETESC (Secretaria de Turismo, Esporte e Cultura de Mato Grosso do Sul), FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) e da FUNDESPORTE (Fundação de Esporte e Lazer de Mato Grosso do Sul) e com a parceria da FUNAI (Fundação Nacional dos Povos Indígenas), FEBAFAMS (Federação de Bandas e Fanfarras de Mato Grosso do Sul), do ICMLJ (Instituto Cultural e Musical Leão de Judá) e as prefeituras de Dois Irmãos do Buriti e de Sidrolândia.

Adersino Junior, SED

Fotos: Daniel Carvalho, Cezinha Galhardo e Vinícius Espíndola












 

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