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Educadores mostram como incorporar competências socioemocionais na escola

  • 26 maio 2017
  • Categorias:Geral
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Campo Grande (MS) – A coordenadora de Formação Continuada da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul (SED/MS), Alessandra Beker, participou esta semana o Seminário Internacional “Competências para a Vida: Onde Estamos e Aonde Queremos Chegar?”, promovido pela Secretaria da Educação do Ceará, Instituto Ayrton Senna, Instituto Aliança e Banco Interamericano de Desenvolvimento, com apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), em Fortaleza-CE.

Os participantes puderam acompanhar as experiências compartilhadas sobre como levar o desenvolvimento de competências socioemocionais para a sala de aula. As novidades em práticas e pesquisas sobre o tema foram apresentadas por pesquisadores, implementadores e tomadores de decisão de políticas públicas. O objetivo do encontro foi reunir diversos atores interessados em apoiar transformações na educação para oferecer mais oportunidades de formação integral a crianças e jovens.

As chamadas competências para a vida, que incluem as socioemocionais, se referem a habilidades como colaboração e pensamento crítico, entre diversas outras que usamos para lidar com nossas próprias emoções, no relacionamento com os outros e na busca por atingir objetivos. Alguns estudos já revelaram seu impacto não apenas na aprendizagem, mas também em realizações futuras e bem-estar dos estudantes. Outras análises mostram que é possível promover o desenvolvimento dessas competências ao longo de toda a vida, sendo a escola um espaço importante onde isso pode feito.

O diretor de Articulação e Inovação do Instituto Ayrton Senna, Mozart Neves Ramos, participou da abertura do seminário e valorizou o papel de eventos de disseminação como esse para o compartilhamento de experiências e informações. “O direito do aluno a uma educação de qualidade só será alcançado se o professor tiver direito ao conhecimento. Hoje, nós procuramos pensar em qual é o conhecimento que queremos disponibilizar para o professor que está na escola e qual a visão de educação que desejamos construir juntos?”, afirmou. “Não se faz educação por pedaços, e sim por articulação entre todos os envolvidos, por isso fico muito feliz de estarmos aqui em conjunto pensando em como preparar a formação plena desses estudantes; só quando colocamos a educação como locomotiva da mudança é que temos mais perspectiva de construir algo melhor.”

O Secretário de Educação do Estado do Ceará e presidente do Consed, Idilvan Alencar também lembrou aos professores e gestores presentes que a formação de educadores é fundamental para levar o desenvolvimento de competências socioemocionais para a sala de aula. “O socioemocional não é mais um tema para ser tratado nas aulas, e também não é um slogan, é um fundamento para a educação oferecida nas escolas; como fundamento, precisa estar trabalhado nos materiais e nas formações de professores”, defendeu. “Daí a importância de realizarmos eventos como este, que trazem informações, tanto das ciências quanto das práticas em sala de aula, para compartilharmos as visões e refletirmos sobre quais as melhores condições para efetivar essa educação.”

Para João Marcelo Borges, especialista em educação do BID, ainda que existam diferenças de interpretações sobre os conceitos envolvidos nesse debate, o mais relevante é mobilizar a atenção dos atores envolvidos com a educação para a emergência do tema e trazer o desenvolvimento socioemocional à pauta de ações no Brasil, tendo os professores no centro do debate.

Em sua apresentação, João Marcelo mostrou dados sobre o impacto do desenvolvimento de competências para a vida em um projeto implementado pelo Ceará nas escolas com o programa NTTPS (Núcleo de Trabalho, Pesquisa e Práticas Sociais). Segundo ele, os estudos mostraram que, com apoio de materiais e formação de professores, estratégias pedagógicas que estimulam a vivência dessas competências viabilizaram o desenvolvimento de amabilidade, engajamento com o outro e resiliência emocional entre estudantes do Ensino Médio. O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Educação em parceria com o Instituto Aliança e apoio do BID.

A presidente do conselho do Instituto Aliança, Neylar Lins, destacou a importância de que as competências socioemocionais também estejam na prática de todos os educadores e profissionais que desejam aprimorar a qualidade da educação por meio do desenvolvimento de habilidades como motivação, persistência, e tantas outras.

Para oferecer também a visão de educadores que estão nas escolas realizando essas transformações, uma das mesas do evento contou com cinco gestores engajados com essa perspectiva de educação. Roberta Pontes representou o programa NTTPS,  Johnnildo Azevedo explicou o programa Professor Diretor de Turma, também desenvolvido no Ceará, Neuza Viana relatou a experiência de reunir um programa de educação emocional chamado Amigos do Zippy a uma iniciativa de correção de fluxo realizada em parceria entre o Instituto Ayrton Senna e a Secretaria de Educação de Manaus, Sara Moura contou sobre o projeto de Desenvolvimento e Avaliação de Criatividade e Pensamento Crítico realizado em parceria entre o Instituto Ayrton Senna e escolas de Chapecó (incluindo unidades da secretaria municipal, da secretaria estadual de Santa Catarina e da Fiesc), e o diretor Willmann Costa relatou a proposta de educação integral para o Ensino Médio desenvolvido em parceria pelo Instituto Ayrton Senna e a Secretaria de Educação do Rio de Janeiro.

“No começo, precisamos nos preparar muito e perceber a importância de fazer este trabalho; mas logo fica claro que gera mudanças importantes na relação que os alunos passam a ter com a própria escola e com seu projeto de vida, então você percebe o valor de ter esse olhar para a educação”, defendeu Willmann.

O seminário contou também com apresentações de dois especialistas e educadores da Colômbia, que analisaram práticas pedagógicas e características do contexto em que essas estratégias podem funcionar melhor (como a estrutura para o trabalho do professor e as condições da comunidade em que a escola está inserida). Oscar Sanchez, ex-secretário de educação de Bogotá e coordenador do Educapaz, contou quais estratégias foram utilizadas para gerar transformações genuínas em escolas após a construção de currículos para a formação integral e empoderamento dos estudantes para a construção de sua identidade. Para ele, ainda há desafios para levar políticas públicas até as práticas escolares e é importante seguir construindo conhecimentos sobre o tema.

Os pesquisadores do eduLab21 (laboratório de inovações do Instituto Ayrton Senna) Oliver John, Filip DeFruyt, Ricardo Primi, Daniel Santos e Ricardo Paes de Barros também trouxeram contribuições das pesquisas que realizam na busca por definir o que são as competências socioemocionais, qual seu papel na vida escolar e nas realizações futuras dos estudantes, e quais as possibilidades de promover o desenvolvimento dessas competências na escola.

“Não estamos falando de mudar uma personalidade para se adequar a um padrão, mas de oferecer oportunidades para os estudantes refletirem sobre sua identidade e sobre as escolhas que querem fazer”, analisou Oliver durante sua apresentação. “É um desafio grande traduzir esses conceitos para implementar nos currículos das escolas, por isso as pesquisas e as evidências podem auxiliar as redes e escolas a identificar se estão de fato oferecendo a educação que desejam oferecer”, destacou Filip.

Fonte: Consed

 

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