A ação realizada pela Escola Estadual Emannuel Pinheiro teve o intuito de sensibilizar e conscientizar os estudantes e a comunidade sobre o necessário fim da violência contra a mulher.
Campo Grande (MS) – A equipe pedagógica da Escola Estadual Emannuel Pinheiro, localizada no município de Vicentina, através de ação interdisciplinar, buscou por meio de diálogos informativos, sensibilizar e conscientizar seus estudantes e demais segmentos da comunidade escolar sobre o necessário fim da violência contra a mulher e os mecanismos de denúncias.
Ação para conscientizar os estudantes e a comunidade sobre o necessário fim da violência contra a mulher.
A ação foi embasada na campanha intitulada “Agosto Lilás, cujo objetivo é voltado ao enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher, executada no Estado de Mato Grosso do Sul, pelos órgãos governamentais e não governamentais, instituída por meio da Lei Estadual nº 4.969/2016, com a finalidade de divulgar a Lei Maria da Penha.
Considerando o período de aulas hibridas e respeitando as medidas do protocolo de biossegurança, as ações foram realizadas em dois momentos em um ambiente aberto no interior da unidade escolar.
Foram desenvolvidas atividades lúdicas por alguns estudantes, palestras proferidas pelo professor da disciplina de Sociologia, Vanderson dos Santos Moura e da Língua Inglesa, Daniel Hilário. Além da exibição de vídeos educativos sobre o tema.
Ação informativa e esclarecedora
Tal ação resultou em um documento encaminhado ao Legislativo solicitando a propositura de um Projeto de Lei municipal que vise a ampliação da campanha “Agosto Lilás” – Vicentina, por meio de ações pedagógicas interdisciplinar formativa e/ou informativa com base na Lei Maria da Penha, em todas as instituições de ensino, municipal, estadual e particular. Na oportunidade esteve presente a vereadora Cleide Dallas, representando o papel da mulher no Legislativo Vicentinense.
“Nosso papel de educador é informar e conscientizar, não podemos admitir que que em pleno século XXI ainda ocorra violência contra as mulheres”, finalizou a diretora Maria Divaldete.
