O projeto tem como escopo compreender e salvaguardar o delicado ecossistema representado pelo Córrego do Arapuá, cuja importância transcende o simples fornecimento de água.
A Escola Estadual Afonso Francisco Xavier Trannin, no distrito de Arapuá, em Três Lagoas, tem como missão preservar o coração de sua comunidade, o Córrego do Arapuá, por intermédio do projeto “Arapuá sustentável preservando nossas águas: Córrego vivo, comunidade fortalecida”, desenvolvido pelos porfessores José Ricardo Sampaio e Aselma Alves.
O projeto tem como escopo compreender e salvaguardar o delicado ecossistema representado pelo Córrego do Arapuá, cuja importância transcende o simples fornecimento de água, sendo vital para a sustentabilidade das comunidades locais. Por meio de um minucioso levantamento das atuais condições do córrego, com foco nas erosões que ameaçam suas margens e na preservação da diversidade biológica, busca-se despertar nos estudantes a consciência sobre o papel das Áreas de Preservação Permanente (APPs) na proteção dos recursos hídricos e da biodiversidade.
Projeto tem como escopo preservação do rio do Arapuá
Os estudantes, longe de serem meros espectadores, tornaram-se agentes ativos na preservação do ambiente local. Em outubro, apresentaram seu projeto na prestigiada FECITEL (Feira Científica do Instituto Federal), Campus Três Lagoas, sendo calorosamente recebidos pela banca avaliadora. Esse reconhecimento não apenas enalteceu o esforço dos alunos, mas também validou a importância crucial do projeto para toda a região.
O desfecho do projeto foi o plantio solene de mudas de árvores nativas do cerrado, cuidadosamente cultivadas durante as atividade. “Essas árvores não representam apenas um gesto simbólico, mas simbolizam a esperança de um futuro onde a preservação ambiental é prioridade”, enfatiza professora Aselma.
“O projeto “Arapuá sustentável” não é apenas um programa educacional, é um compromisso vivo e ativo com a conservação do meio ambiente. Em um mundo que clama por conscientização e ação, esta iniciativa educativa resplandece como um farol de inspiração para todas as comunidades que desejam proteger suas preciosidades naturais”, finaliza professor José Ricardo.
Adersino Junior, SED
Fotos: Arquivo escolar
