Competição visa estimular a memória, a criatividade, a destreza e o pensamento lógico-analítico dos estudantes, assim como desenvolver sua capacidade de concentração na solução de problemas.
Estudantes da REE/MS (Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul) são medalhistas na Olimpíada Brasileira de Raciocínio Lógico – OBRL. A Olimpíada Brasileira de Raciocínio Lógico – OBRL visa estimular a memória, a criatividade, a destreza e o pensamento lógico-analítico dos estudantes, assim como desenvolver sua capacidade de concentração na solução de problemas.
A competição ocorreu em duas fases, e foi dividida em seis níveis. Os estudantes que que fazem parte do CEAM/AHS (Centro Estadual de Atendimento Multidisciplinar para Altas Habilidades/Superdotação) conquistaram medalhas na competição são: Miguel Crivelari, Caio Mendes, Gabriel Nesta Corrêa e Cássio Queiroz Minozzo, receberam medalha de bronze. O estudante Yann Matheus Ferreira recebeu a medalha de prata, e os estudantes Gustavo Rodrigues Falleiros e Miguel Pergher de Oliveira receberam medalha de ouro.
Os estudantes Miguel Crivelari e Gustavo Rodrigues Falleiros concorreram dentro no nível Teta, correspondente ao 4º e 5º ano do Ensino Fundamental. O estudante Miguel Pergher de Oliveira concorreu pelo nível Beta, que corresponde ao 7º ano do Ensino Fundamental. Os estudantes Caio Mendes e Yann Matheus Ferreira representaram o CEAM/AHS competindo no nível Omega competindo contra estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental. Já os estudantes Cássio Queiroz Minozzo e Gabriel Nesta Corrêa competiram pelo nível Delta, voltado para o Ensino Médio. No total, os estudantes do CEAM/AHS levaram sete medalhas nesta edição da OBRL.
Os estudantes fazem parte do Atendimento Educacional Especializado – AEE de Matemática, orientados pela professora Elke Penha Benites, sob a coordenação de Maria Eugênia Bordignon Nachif.
A gerente pedagógica do CEAM/AHS, Eliane Morais Fraulob, salienta a importância da participação dos estudantes superdotados em competições de níveis altos de dificuldade como a OBRL. “Olimpíadas do conhecimento que têm um maior nível de dificuldade, como a OBRL, são estímuladoras para os estudantes superdotados que sentem-se desafiados a buscarem novas conquistas”.
Adersino Junior, SED