Campo Grande (MS) – Com a participação de Gestores de Recursos Humanos de todo Brasil, incluindo os servidores da Secretaria de Estado de Educação (SED), o Seminário eSocial – Qualidade e Transparência na Gestão Pública, deixou claro que a implantação do eSocial exigirá uma mudança de cultura para empresas e órgãos públicos que a partir de 2018 terão que adotar definitivamente a nova plataforma.
A determinação é de que as grandes companhias, com faturamento anual superior a R$ 78 milhões, comecem a operar sob o novo modelo a partir de janeiro de 2018. Já as demais organizações e órgãos públicos deverão integrar o sistema a contar de julho de 2018. O principal desafio será a mudança na rotina vigente.
Anfitrião do evento, o secretário de Administração e Desburocratização Carlos Alberto de Assis lembrou que o cumprimento do Decreto Federal n.7383 de dezembro de 2014, trará uma nova cultura de gestão de pessoas no Estado de Mato Grosso do Sul, já que integra através da informatização, os bancos dados da Previdência Social, Justiça do Trabalho, Caixa Econômica Federal e Ministério do Trabalho e Emprego. “É uma grande ação de desburocratização. Necessita de informação, conhecimento, investimento em tecnologia, mas é sem dúvida, mas um grande avanço, especialmente para nós gestores da área de Recursos Humanos”, observou.
Para Assis, a nova plataforma vai envolver uma mudança de cultura dos nossos servidores, mudança no dia a dia, busca por novos caminhos. O desafio não será apenas se adequar a nova plataforma do eSocial, o desafio é também manter a sua conformidade já que está em jogo uma mudança de comportamento dos gestores com relação a precisão e tempestividade das informações.
Cerca de 950 gestores de 15 Estados e 65 municípios de Mato Grosso do Sul participaram do Seminário. A abertura contou com a presença da secretária de Estado de Educação, Maria Cecilia Amendola da Motta; e do secretário-adjunto, Josimário Derbli.
Rejane Monteiro, da assessoria de comunicação da SAD