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Educadores de todo mundo reforçam, em Brasília, a necessidade de reforma do ensino médio

  • 18 nov 2016
  • Categorias:Geral
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Campo Grande (MS) – Termina nesta sexta-feira (18) o seminário “Evidências Internacionais para a Reforma do Ensino Médio no Brasil”, organizado pelo Ministério da Educação, em parceria com o Banco Mundial. Na cerimônia de abertura, que ocorreu nesta quinta-feira (17), em Brasília, o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Fred Amancio, falou que os pontos principais defendidos pelo Conselho na proposta de reforma estão relacionados às metas do Plano Nacional de Educação, como a flexibilização do currículo, as discussões sobre a educação em tempo integral e o fortalecimento da educação profissional. Ele lembrou que a discussão não é recente, citando o PNE e sua construção nas conferências municipais e estaduais de educação.

Titular da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Rossieli Soares da Silva destacou a importância das alterações que estão em curso no Brasil. “A oportunidade de mudança é uma chance para podermos caminhar, como vários países já fizeram”, afirmou. Também presente, a secretária-executiva do MEC, Maria Helena de Castro, defendeu a reforma proposta pelo governo federal para o ensino médio. “No momento em que a Finlândia extinguiu o conteúdo tradicional, só oferecendo língua e matemática, não faz sentido estarmos presos a um currículo ultrapassado”, disse. “Precisamos entender do que nossos alunos precisam”.

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No seminário, que reuniu especialistas em educação do Brasil e do exterior, foram relatados exemplos de nações como Suíça, Polônia e México, com a apresentação de mudanças similares à que está em curso no País. “Entendemos que o Brasil precisa de uma discussão interna, mas ajuda ter exemplos do que já acontece no exterior”, disse o diretor do Banco Mundial para o Brasil, Martin Raiser. “O Banco Mundial tem um histórico de apoio em todo o mundo, temos ajudado os países parceiros a responderem à questão-chave: como as crianças e jovens estão adquirindo as habilidades que precisam?”. O primeiro dia do evento foi acompanhado pela secretária de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul, Maria Cecilia Amendola da Motta. “Temos que discutir, aprender e buscar soluções no ensino médio”, afirmou.

Exemplos — Integrante de uma das mesas de discussão, a diretora do Instituto Europeu de Educação e Política Social, Janet Looney, falou sobre a possibilidade de os estudantes estarem entediados com os currículos tradicionais. “O que fazer a respeito?”, indagou. Segundo ela, é necessário tornar os conteúdos relevantes, entender o que os estudantes precisam e quais são os interesses deles. “Isso demanda uma quantidade grande de professores para atender aos interesses diferentes e necessidades de aprendizado de uma sala inteira”, disse. “À medida que os professores desenvolvem mecanismos para orquestrar uma sala de aula inteira, conseguem dar aos alunos os testes que eles precisam para aprender e diagnosticar suas necessidades. Isso faz parte do trabalho do professor.”

Outro convidado foi Erik Swars, gerente internacional sênior do Instituto Federal para Educação Vocacional da Suíça. Em seu país de origem, os estudantes já escolhem, ao concluírem o ensino fundamental, entre o ensino médio ou o técnico. “Na Suíça, o dado é surpreendente: dois terços dos jovens optam pelo caminho do ensino técnico”, revelou. “Para os jovens, essa é uma opção muito atraente por causa do trabalho e do salário.”Além disso, de acordo com Swars, os estudantes podem continuar no sistema educacional. É possível começar no ensino técnico e chegar ao doutorado, se ele optar por isso”, garantiu.

Com informações do Consed

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