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Documentário da EE Adventor Divino de Almeida está na fase semifinal da 7ª edição da OLP

  • 18 out 2021
  • Categorias:Olimpíada de Língua Portuguesa
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Ao apresentar o tema foi proposto, uma pesquisa sobre “O lugar onde eu vivo”, buscou-se um olhar diferente e subjetivo sobre o assunto no documentário

Campo Grande (MS) A turma do 2ª ano A e B do Ensino Médio da Escola Estadual Adventor Divino de Almeida, em Campo Grande, está na fase semifinal da 7ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, no gênero documentário, coordenado pela professora mestre Luciene Cristina Paredes Muller.

“Pensar e participar da Olimpíada de Língua Portuguesa “Escrevendo o Futuro” em um ano de pandemia foi um desafio. Sempre acreditei e participei de edições anteriores. Os materiais são riquíssimos por seus conteúdos, oficinas e situações didáticas que nos envolve no trabalho desde o primeiro momento, pois traz aos alunos um conhecimento novo, que parte da sua realidade, do lugar onde vivem, fazendo-os perceber aspectos que passavam sem importância”, enfatiza professora Luciene.

Documentário está na semifinal da OLP

No início do ano letivo, a olimpíada já fazia parte do planejamento, pois trabalhar por meio da produção e autoria dos alunos era o foco da docente. Com a turma do 2º ano do Ensino Médio foi primeira experiência, com estudo do gênero documentário para desenvolver o trabalho com o corpo discente.

De acordo com diretora adjunta Ligia Yule, por causa da situação pandêmica, as aulas estavam acontecendo de maneira online, via plataforma meet e google sala de aula. “Em relação ao número de alunos, a participação deles nas aulas é considerada pouca, no entanto, a equipe pedagógica da escola abraçou o projeto fazendo com que a proposta da olimpíada chegasse a todos os alunos utilizando de outros meios como ligações telefônicas e entrega de materiais impressos”, relata.

No primeiro momento foi apresentado a OLP, seus objetivos e histórias, “contei das minhas experiências e de alunos que já passaram de algumas etapas. Depois apresentei o gênero Documentário, explorando suas principais características. As oficinas foram adaptadas para atender as nossas necessidades como as poucas aulas para desenvolvê-las. Compartilhei com os alunos alguns documentários finalistas da edição anterior, o que despertou neles o interesse em participar da disputa, principalmente pelo conhecimento que estavam adquirindo e por envolver a tecnologia para a filmagem e edição dos vídeos, campo esse que é de domínio deles”, lembra professora Luciene.

O lugar onde vivo

Gastronomia foi um dos pontos de referência do documentário semifinalista

Ao apresentar o tema foi proposto, uma pesquisa sobre “O lugar onde eu vivo”, buscou-se um olhar diferente e subjetivo sobre o assunto. Um dos obstáculos foi a impossibilidade de visitar os lugares turísticos da cidade de Campo Grande para filmar, tirar fotos ou entrevistar as pessoas sobre o que sentem em viver aqui, sobre o que poderiam contribuir para enriquecer o trabalho do grupo, por esse motivo, muitas imagens utilizadas no documentário foram retiradas da internet.

Desde o início foi notado empenho por parte de alguns alunos, envolveram-se no que foi proposto nas aulas de língua portuguesa, com esforço e dedicação buscaram a melhor maneira para contemplar todas as etapas do documentário.

A prática de letramento envolve todo o trabalho da OLP, está presente em todas as esferas, a visual, a escrita, a auditiva, por ser tão cheia de riquezas acrescentou muito na aprendizagem dos alunos, mostrando as várias possibilidades de produção textual e como transformar um texto em um vídeo.

Por meio da olimpíada foi possível valorizar a cultura da cidade e da própria sociedade, houve uma perspectiva de letramento sociocultural, em que em alguns momentos do desenvolvimento do documentário foram feitos embates e explicações sobre os letramentos e sua importância, deixando claro que ele está presente nos trabalhos da escola.

Multiculturalidade

Nesse sentido, é perceptível a multiculturalidade, pois há nos vídeos a demonstração de várias culturas que estão presentes na criação da cidade de Campo Grande, esse processo foi valiosíssimo para o crescimento cultural dos alunos e meu também. Outro aspecto a ser destacado é a multimodalidade, prática do letramento, como já citado anteriormente, todo o trabalho só foi possível por relacionar imagens, movimentos, vídeos, escrita, músicas para mostrar que esses itens também são objetos de ensino de leitura. Percebemos então que a OLP trabalha de maneira simples os Multiletramentos, por isso envolve os alunos, os faz querer participar e adquirir novos conhecimentos.

Foi trabalhado como se escreve um roteiro, partindo desse exemplo os estudantes foram pesquisar e se dividiram em grupos, claro, de forma virtual, via wattsapp para executarem as tarefas. Depois de pronto o roteiro, foi enviado para correção, foi percebido que muitos alunos ainda tinham ideias generalizadas e confusas sobre o tema, foi feita a intervenção em que foram apontados os erros e o que poderia ser melhorado, aos poucos fomos chegando ao objetivo proposto.

Gravação

Trabalho foi realizado pela professora Luciene, com estudantes do 2º ano do EM

Terminada essa parte, chegou-se o momento de gravar o documentário. “Nossa! Que emoção! Quanta expectativa a minha em relação à conclusão desse material. Recebi a primeira versão dos vídeos dos documentários, fiquei satisfeita com o resultado, houve grande esforço nesse momento para que tudo saísse de acordo com o proposto. Assisti a todos e fiz as observações dando uma devolutiva aos alunos no que poderiam melhorar e o que estava faltando, como por exemplo que deveriam colocar uma entrevista e os créditos no final do vídeo. Dei o prazo de uma semana para que adequassem e me devolvessem”, lembra mestre Luciene.

Ao analisar os vídeos devolvidos, estavam chegando ao objetivo, com algumas poucas coisas para arrumar, uma delas foi o tempo do documentário. Finalizado esse processo, estava tudo pronto. Hora de escolher os melhores, “na minha opinião, todos são merecedores, sou suspeita em falar, todos estavam de acordo com o que foi pedido, cada um com sua particularidade, sua maneira de ver o lugar onde vivem”, lembra professora.

“Chegar ao final do processo com sensação de missão cumprida, é o que estou sentindo. O desafio foi lançado e cumprido, tenho certeza que nos próximos anos esse trabalho será realizado com maior eficácia, pois nada substitui o estar presente. Gratidão aos alunos e toda a equipe pedagógica da escola pelo resultado alcançado”, finaliza Luciene.

Link do vídeo documentário:: https://drive.google.com/file/d/1dYYtaeSZa8XZko8UaOCwXAqfTuGMW5Gv/view?usp=sharing

 

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